Capítulo e Verso | Comentário Adventista > Ageu |
Ag.1:1 | 1. Dario. O segundo ano de Dario Histaspes foi 520/519 a.C, dependendo do calendário anual aplicado, começando na primavera ou no outono (ver vol. 3, p. 89, 90).Sexto mês. Isto é, elul, o mês hebraico que se inicia em agosto ou setembro (ver vol. 2, p. 100).Primeiro dia. O dia da festa da lua nova (ver com. de Nm 28:11,14), um momento adequado para exortar quanto à importânciada construção do templo (para datação, ver com. do v. 15).Zorobabel. Ver Ed 3:8. Ele também era conhecido como Sesbazar (ver com. de Ed. 1:8).Governador. Do heb. pachah, “um governador subordinado”, que estava sob um sátrapa. Embora Zorobabel, como membro da casa de Davi, tivesse uma liderança política em Judá, ele a possuía apenas como o representante de um governante estrangeiro.Josué. Seu pai foi levado eativo para Babilônia por Nabucodonosor (ver com. de lCr 6:15). O profeta Zacarias, contemporâneo de Ageu, frequentemente menciona Josué (Zc 3; 6:11). O parentesco de Zorobabel e de Josué é, provavelmente, fornecido como forma de demonstrar seus direitos a posições de autoridade, como descendentes de Davi e Arão, respectivamente. |
Ag.1:2 | 2. Senhor dos Exércitos. Ver com. de jr 7:3.O tempo em que. O povo apresentou este falso argumento por seu fracasso em realizar a reconstrução do templo. Eles, aparentemente, se equivocaram na interpretação da profecia dos 70 anos de Jeremias, dizendo que o período de cativeiro não havia se completado totalmente. Evidentemente alegavam estar aguardando o fim dos 70 anos contados desde a destruição do templo em 587/586 a.C. (ver vol. 3, p. 90), um período que terminaria em 518/517 a.C., e ligeiramente posterior a essas mensagens (520/519 a.C.; ver com. do v. I). Acreditavam que as dificuldades que os impedia de reconstruir o templo eram uma forma de reprovação de Deus por sua pressa prematura. Porém, o fato de Dario ter anulado a proibição de Esmérdis, o usurpador, para a construção do templo (ver p. 1181, 1182) deveria ter dado aos judeus todo o incentivo para retomarem o trabalho na casa do Senhor (ver Ellen G. White, Material Suplementar sobre Ageu 1:2). |
Ag.1:3 | 3. Palavra do Senhor. Ver com. de Sf 1:1.Profeta. Tanto Ageu como seu contemporâneo Zacarias se referem a si mesmos como profetas (Zc 1:1; ver com. de Hc 1:1). |
Ag.1:4 | 4. E tempo de [...]? Deus repreende os judeus por permitirem que sua vida confortável em casas bem equipadas os cegasse para a necessidade de reconstruírem o templo. Frequentemente as pessoas estão atentas às suas necessidades materiais e cegas para as espirituais, ao mesmo tempo em quenão enxergam as carências da obra de Deus na Terra. Quanto mais adiam a construção da casa espiritual do Senhor (lPe 2:5), mais sua conclusão será retardada.Apaineladas. Do heb. safan, “cobrir”, ou “apainelar [com madeira]” (cf. jr 22:13-15). |
Ag.1:5 | 5. Senhor dos Exércitos. Ver com. de Jr 7:3.Considerai. O Senhor sempre apela a uma reflexão séria e à razão por parte do ser humano (ver com. de Is 1:18). |
Ag.1:6 | 6. Semeado muito. Os trabalhadores da nação, durante a seca anterior, tiveram um retorno escasso porque Deus reteve Sua bênção (ver Ag 2:15-17; cf. Dt 28:38-47; Pv 11:24).Saquitel furado. Figura marcante da falta de prosperidade de Judá, pois o povo não era zeloso no serviço do Senhor. Esse é o resultado inevitável de uma filosofia materialista de vida (ver com. de Mt 6:24-34; 19:21, 22). |
Ag.1:7 | 7. Considerai. Um segundo apelo divino (ver v. 5) para despertar o povo de sua atitude pecaminosa e indiferente (ver com. de Is 1:18). |
Ag.1:8 | 8. Monte. Pode-se referir à região montanhosa perto de Jerusalém, possivelmente às “matas do rei” (ver com. de Ne 2:8), onde a madeira seria rapidamente conseguida. |
Ag.1:9 | 9. Esperastes o muito. Evidentemente os exilados que regressavam tinham grandes esperanças de paz e prosperidade em seu retorno a Judá, mas estavam despreparados para as dificuldades que enfrentariam.Por quê? De forma proposital, o povo é informado de que o fracasso de suas lavouras não é devido a causas naturais apenas, mas ao Deus que controla as forças da natureza, cuja "casa’’ haviam negligenciado.Corre. Uma expressão idiomática que indica a ânsia e a pressa com que os judeus estavam construindo casas espaçosas e confortáveis para si. |
Ag.1:10 | 10. Retêm. A seca foi tão grave que até mesmo o orvalho foi retido. |
Ag.1:11 | 11. Fiz vir. O profeta deseja deixar claro que a seca não foi provocada apenas porcausas naturais, mas foi causada por Deus para mostrar ao povo o erro de seus caminhos.Cereal. Isto é, ‘grãos’’, ou “cereais”, de todos os tipos. |
Ag.1:12 | 12. Resto do povo. Apenas um número relativamente pequeno de exilados voltou para Juclá (ver com. de Ecl 2:64).Atenderam. O apelo de Ageu foi eficaz (v. 12-15), e o trabalho de restauração foi diligentemente retomado. |
Ag.1:13 | 13. Enviado. Do heb. rnalak, "mensageiro" (AA) humano; malak também é uma palavra comum para “anjo” no AT. Ageu fala de si mesmo, diferentemente dos demais profetas, como “mensageiro do Senhor” (ver com. de Ml 1:1).Eu sou convosco. O arrependimento do povo é aceito, e Deus garante a Sua proteção (ver SI 23:4; 91:15; Is 43:2). Assim que o povo decidiu obedecer ao Senhor, as mensagens de reprovação foram substituídas por palavras de encorajamento. A certeza da presença de Deus com o povo lhes deu a promessa de todas as demais bênçãos, pois elas estão determinadas a acompanhar a presença de Deus. |
Ag.1:14 | 14. Governador de Judá. Ver com. do v. 1.Resto. Ver v. 12.E se puseram ao trabalho. Literalmente, “executaram o trabalho”, ou, “fizeram o trabalho”. O povo foi mobilizado à ação e deu atenção às mensagens do Senhor. A inspiração trazida pelos profetas Ageu e Zacarias foi um incentivo poderoso aos líderes de judá para dar início ao trabalho, e eles responderam ao chamado, começando a construir, “e os profetas de Deus [...] os ajudavam” (Ed 5:1, 2, NVI).Senhor dos Exércitos. Ver com. de jr 7:3. |
Ag.1:15 | 15. Vigésimo quarto dia. A mensagemanterior de Ageu fora dada no “primeiro dia do mês” (v. 1). Considerando o tempo necessário para o planejamento e a coleta de materiais, a resposta do povo de Jerusalém e de Judá foi rápida.Sexto mês. Ver com. do v. 1. O segundo ano de Dario foi 520/519 a.C., contando-se tanto a partir do outono como da primavera (ver vol. 3, p. 89-90). Entretanto, se Ageu calculou a data pelo ano do calendário civil judaico, que começa no sétimo mês, no outono (ver vol. 2, p. 93, 94, 100), o “sexto mês” seria em 519. Num início de ano na primavera, o sexto mês ocorrería em 520. Se a afirmação de Ageu de que a reconstrução teve início no “segundo” ano de Dario ior equiparada à de Esdras, de que o templo ficou paralisado até o “segundo” ano de Dario (Ed 4:24), e se Esdras empregou a contagem de ano de outono a outono (ver vol. 2, p. 93-105; vol. 3, p. 95-99; ver tambémS. H. Horn e L. H. Wood, The Chronology ofEzra 7 [A cronologia de Esdras 7], ed. rev., 1970), então, deve-se concluir que Ageu empregou a contagem a partir do outono.Contudo, ao utilizar o calendário anual começando no outono, assume-se que o texto apresenta as mensagens de Ageu fora de ordem cronológica, um arranjo que, embora não seja totalmente impossível nem desconhecido em outras partes da Bíblia (cf. Nota Adicional a Esdras 4), é tido pela maioria dos comentaristas como contrário à força do conteúdo das mensagens cio profeta. Por esse motivo, é quase universalmente aceito que Ageu tenha empregado uma contagem a partir da primavera. Assim, o 24° d ia do sexto mês do segundo ano de Dario seria, aproximadamente, 21 de setembro de 520 a.C. (ver vol. 3, p. 89, 90).nr'Capítulo 2cozinhado, ou no vinho, ou no azeite, ou em qualquer outro mantimento, ficará isto santificado? Responderam os sacerdotes: Não.diz o Senhor, e te farei como um anel de selar, porque te escolhi, diz o Senhor dos Exércitos. |
Ag.2:1 | 1. Sétimo mês. Isto é, tisri, o mês hebraico que começa em setembro ou outubro (ver vol. 2, p. 100). |
Ag.2:2 | 2. Resto. Ou, “remanescente”. A mesma palavra hebraica, sheerith, é usada aqui e em Ageu 1:12 e 14. |
Ag.2:3 | 3. Que tenha sobrevivido. Como 70 anos ainda não haviam se passado (ver com. de Ag 1:2) desde a destruição do templo, é bem provável que os mais antigos ali presentes tivessem contemplado o primeiro templo na sua infância. Alguns comentaristas creem que mesmo Ageu já fosse idoso o bastante para tê-lo visto. A notável diferença entre a magnífica "glória” do templo de Salomão e a aparência decepcionante do novo edifício deve ter trazido tristeza profunda para o povo, já sentida no lançamento da pedra fundamental 15 anos antes (Ed 3:11-13).Nada. Flávio Josefo afirmou que o segundo templo teve apenas metade da altura do templo de Salomão e em muitos aspectos era inferior a ele (Antiguidades, viii.3.2; xv. 11.1). No entanto, a principal diferença não foi a de tamanho, mas a de esplendor era aparência e em ricos adornos de ouro e pedras preciosas. |
Ag.2:4 | 4. Sê forte. Estas palavras de encorajamento foram proferidas três vezes para se dar ênfase (cf. quatro vezes em Js 1:6, 7, 9, 18).Eu sou convosco. Ver com. de Ag 1:13. |
Ag.2:5 | 5. Aliança. O Senhor havia prometido que seria com Seu povo (Ex 29:45).Saístes do Egito. Os filhos de Israel sempre consideraram a libertação do Egito ura evento excepcional (ver com. de Am 2:10).Meu Espírito. Deus deu ao povo a garantia de que o Espírito Santo habitaria com eles (ver PR, 576). |
Ag.2:6 | 6. Senhor dos Exércitos. Ver com. de Jr 7:3.Ainda uma vez. Ou, “mais uma vez" Para que as pessoas aprendessem a aceitar e a valorizar grandemente o segundo templo, Ageu previu que, no futuro, a sua glória superaria em muito a do templo de Salomão. Pelo uso da palavra “ainda”, o profeta remete a manifestações anteriores do poder de Deus, incluindo, provavelmente, o tremor de terra que acompanhou a promulgação da lei no monte Sinai (ver com. de SI 68:7, 8). |
Ag.2:7 | 7. Todas as nações. Uma vez que o profeta contemplava o primeiro advento do Senhor, esta é, provavelmente, urna referência à queda das nações e dos impérios que tiveram lugar após o período de Ageu (ver v. 21, 22).Desejado (ARC). Do heb. chemdhah, de chaniad, “desejar”. O “desejado de todas as nações” foi ao segundo templo - construído por Zorobabel e, mais tarde, reconstruído por Herodes, o Grande - quando Cristo ensinou e curou em seus recintos.Virão. Este verbo está no plural em hebraico, embora o sujeito, chemdhah (ver acima), esteja no singular. Alguns tradutores mudaram chemdhah, “desejado”, para chamu- dhoth, “coisas desejáveis” ou “preciosas”, para que o sujeito pudesse concordar com o verbo no plural. Contudo, isso destrói a significação messiânica consagrada pelo tempo, contida nesta passagem. Se for necessário fazer uma alteração no hebraico, a fim de garantir a concordância entre o sujeito e o predicado, o contexto sugere que o verbo fique no singular para concordar com o sujeito, chemdhah.Encherei [...] esta casa. isto se cumpriu quando Cristo foi ao templo (ver Ml 3:1; Jo 2:13-16). O local para o qual Cristo veio é, frequentemente, chamado de templo de Herodes (ver com. de Lc 3:1; jo 2:20; GC, 23, 24). Em tempos antigos, e ainda hoje, os judeus comumente têm se referido ao templode Salomão como o primeiro templo; e como segundo templo o que foi reconstruído sob Zorobabel até sua destruição, em 70 d.C. |
Ag.2:8 | 8. Prata. Deus não pede aos homens que Lhe deem ofertas porque necessita de dinheiro, mas para que recebam a bênção de ofertar e desenvolvam um caráter semelhante ao Seu (ver DTN, 20, 21). “O dar continuamente faz com que a avareza morra de inanição” (T3, 548). Dos judeus dos dias de Ageu, pode-se aprender a lição de que Deus não pode abençoar os que não conseguem render-Lhe aquilo que é necessário para Seu serviço (ver Ag 1:5-11). |
Ag.2:9 | 9. Glória. Por causa da presença de Cristo, a "glória” do segundo templo (ver com do v. 7) foi maior que a do primeiro. O segundo templo foi honrado com a presença viva dAquele em quem “habita [...] toda a plenitude da Divindade” (Cl 2:9). Deus tinha planos especiais para os judeus após o retorno do cativeiro (ver p. 14-17).Paz. A presença do Príncipe da paz traria à humanidade todas as bênçãos que acompanham a paz (ver com. de ]r 6:14). (3 anúncio do nascimento de Jesus, feito pelas hostes angélicas aos pastores de Belém, foi uma mensagem de paz: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem” (Lc 2:14). |
Ag.2:10 | 10. Mês nono. Ou seja, quisleu, o mês hebraico que começa em novembro ou dezembro (ver vol. 2, p. 100), O dia 24 deste mês seria, aproximadamente, 18 de dezembro de 520 a.C. (ver vol. 3, p. 89, 90). |
Ag.2:11 | 11. Senhor dos Exércitos. Ver com. de jr 7:3.Pergunta. A tarefa designada dos sacerdotes era ensinar ao povo todos os preceitos de Deus (ver com. de 2Cr 15:3). Consequentemente, uma resposta dos sacerdotes seria respeitada. |
Ag.2:12 | 12. Carne santa. Isto é, a carne de certos sacrifícios de animais (ver Lv 6:25).Não. O que tocava a "carne santa” tornava-se santo (ver Lv 6:27), mas o vestuáriode alguém que estivesse carregando a carne santa não comunicava sua santidade a outras coisas. |
Ag.2:13 | 13. Impuro. Grave impureza cerimonial vinha do contato com um corpo morto (ver Nra 19:11). Tudo o que a pessoa contaminada tocava se tornava impuro. |
Ag.2:14 | 14. Assim é este povo. Aqui o profeta dá a interpretação dos v. II a 13. Não só os exilados em si, mas também tudo o que suas mãos tocavam trazia-lhes maldição divina em vez de bênção. A desobediência deles, em não construir a casa do Senhor, era sua contaminação. Esta mensagem é, com certeza, uma reprovação à ação anterior do povo.Oferecem. Evidentemente, isto é uma referência ao altar que os exilados construíram quando os primeiros a li chegaram (ver Ed 3:2). Seguindo a analogia de Ageu 2:12, fica claro que o altar sagrado não podia nem pode santificar as ações profanas dos adoradores. |
Ag.2:15 | 15. Desde. Ou, "para diante”. A luz do que ocorrera "antes”, Ageu, evidentemente, desejava que o povo "considerasse” o que aconteceria.Aquele dia. isto é, do tempo mencionado nos v. 10 e 18.Antes de pordes pedra. Tanto "antes de que fosse posta uma pedra” como “antes de colocar pedra”. Provavelmente, uma referência à construção da estrutura principal do templo, em vez da colocação de seus alicerces. |
Ag.2:16 | 16. Medidas. Esta palavra é encontrada na LXX, não no hebraico. Os "montões ' eram de grãos, que, quando debulhados, rendiam apenas metade do que se esperava. Esta escassez na colheita representava o castigo de Deus sobre o povo por causa da negligência.Lagar. Do heb. yeqev, uma prensa para vinho ou óleo. Geralmente, consistia de dois reservatórios em forma de cavidade, escavados na pedra ou no chão. O primeiro ficava numa parte superior, na qual as uvas ou azeitonas eram esmagadas. Por meio de um canal, o reservatório superior era ligado ao inferior, do qual o vinho ou o óleo eram retirados.Talhas (TB). O profeta tinha em mente o rendimento de óleo ou vinho, que podería ser medido em uma das medidas de líquido hebraicas comuns como o “bato” (ver vol. 1, p. 144, 145). Os tradutores da TB podem ter utilizado a palavra “talhas” para evitar um termo mais específico.Lagar (TB). Do heb. purah, menor cavidade da prensa de vinho ou de óleo de onde o líquido era coletado. |
Ag.2:17 | 17. Ferí. Deus feriu Seu povo (ver com. de Dt 28:22; Am 4:9). As “queimaduras” e a “ferrugem” [ou “mela”, (BJ), doença vegetal] fizeram o cereal secar; a saraiva (ou “granizo”, N VI) destruiu as vinhas (ver SI 78:47). |
Ag.2:18 | 18. Considerai. Em hebraico, este versículo está dividido gramaticalmente em duas partes. Na primeira, o profeta exorta o povo a “considerar” - observar com cuidado - o que aconteceria a partir daquele dia. Na segunda, ele lhes pede para “considerar” a partir do dia do estabelecimento dos alicerces do templo. A maioria dos comentaristas concorda que esses dois “dias” são um só. |
Ag.2:19 | 19. Semente. Em outras palavras: “Suas sementes [ver Jó 39:12], as quais vocês estocaram para plantá-las nas lavouras do ano seguinte estão ainda no celeiro’ ou já foram consumidas por causa da falta de comida devido à seca?”Não têm dado os seus frutos. Parece evidente que a seca (ver Ag 1:9, 10) ainda pre- | \ a leda no momento em que a mensagem foi dada. Normalmente, a estação chuvosa começaria um ou dois meses antes (ver vol. 2, p. 94). Embora não houvesse sinal algum de crescimento ou germinação pelo qual se pudesseprever o rendimento, Ageu profetizou abundância (ver Dt 28:2,3).Este dia. Isto é, o dia de sua obediência [do povo], |
Ag.2:20 | 20. Segunda vez. O livro se encerra com a promessa de restauração para a casa de Davi, sob a liderança de Zorobabel (v. 21-23).Vigésimo quarto dia. Ver com. do v. 10. Embora não seja afirmado o mês aqui, é razoável supor que seja o mesmo mês da mensagem íme- diatamente anterior do profeta. E amplamente aceito que esta mensagem foi transmitida no mesmo dia em que a mensagem dos v. 10 a 19. |
Ag.2:21 | 21. Abalar. Ver com. dos v. 6 e 7. |
Ag.2:22 | 22. Derribarei. O Senhor Se apresenta aqui como Aquele que exerce autoridade sobre todas as nações da Terra que se aplicaram a se opor aos Seus propósitos. |
Ag.2:23 | 23. Anel de selar. Do heb. chotham, um “selo”, considerado um objeto de grande importância, autoridade e valor (ver jr 22:24). Essas maravilhosas palavras da promessa a Zorobabel deveríam prover encorajamento para todos os filhos de Deus. “Deus não permite que um de Seus leais obreiros seja deixado sozinho na luta contra grandes desvantagens nem que seja vencido. Ele preserva como joia preciosa todo aquele cuja vida está escondida com Cristo em Deus. A cada um desses, Ele diz: ‘Te farei como um anel de selar, porque te escolhi ” (47, 67).Senhor dos Exércitos. Ver com. de jr 7:3. Estas palavras de promessa são ditas pelo Comandante dos exércitos do universo; são, portanto, uma garantia de que Suas promessas serão cumpridas. |